A humanização no atendimento de enfermagem as famílias de casais homoafetivos

Gesiany Miranda Farias

Resumo


Introdução: A palavra família provém do latim e significava escravo doméstico, porém mais tarde passou a ser denominada a um grupo de pessoas consanguíneas que habitam uma mesma casa sendo submissas a um chefe. Contudo o modelo padrão de família vem se transformando, pois muitas famílias vêm deixando de ser composta por um casal tradicional (Homem e mulher) com filho.

Objetivos: Verificar quais as publicações do ministério da saúde disponível para o atendimento de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, e de que forma essa publicações podem influenciar no atendimento do enfermeiro aos casais homoafetivos.

Metodologia ou Descrição da Experiência: Trata-se de um estudo exploratório descritivo, no qual se baseou em publicações do ministério da saúde como: Política nacional de saúde integral de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexual; Assistência em planejamento familiar: manual técnico e Direitos sexuais, direitos reprodutivos e métodos anticoncepcionais. Realizando uma análise direcionada para o contexto das famílias dos LGBT.

Resultados: O ministério da saúde criou a politica nacional de saúde integral de LGBT, para implementar no sistema único de saúde (SUS), aumentando a equidade e respeito nos acolhimentos. Sendo assim essa politica tem o objetivo de promover a saúde de LGBT, buscando a erradicação da discriminação e preconceito no atendimento no SUS. Também garantindo os direitos da conjugalidade entre os casais homoafetivos e disponibilizando o ingresso as lésbicas e bissexuais mulheres em idade reprodutiva, ao acesso a reprodução humana, ou seja, inserindo essas mulheres no planejamento familiar que é um direito sexual e reprodutivo, sendo que esse planejamento são ações que auxiliam a família a terem ou não filhos.

Conclusão ou Hipóteses: O ministério da saúde tem feito pequenos avanços na percepção da necessidade de ter uma assistência adequada para a população LGBT, porém para sua efetivação é preciso capacitar os profissionais de saúde, proporcionando assim, um atendimento livre de preconceitos e discriminação, além de atualizar as publicações já existentes para atender as pessoas em sua totalidade.


Palavras-chave


Familia; Enfermagem; Casais Homoafetivos

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